4/25/2017

Lizinha a pôr todos os corações a bater

A minha lizinha convidou-me para ir com ela à eco conhecer estes babies de perto.
Que honra e que emoção aquele(s) bater(es) de coração(ões).

A partir de amanhã a Lisa começa em slow down. Tem de ser. Vai custar-me te-la de longe mas os açúcares tão altos tá na hora de esticar as pernas.

Hoje depois disso trouxe a Lili conosco para passar o dia num matar de saudades antecipado. Não sendo parte da família são muito perto disso.

Para a substituir achei melhor arranjar alguém que não falasse sequer a mesma língua. Tenho uma dificuldade enorme em não  me envolver na vida delas e se me aparecesse alguém com cenas maradas na vida ia logo começar a querer resolver tudo por isso decidi: é temporário vamos apostar no registo telegráfico. Mensagem para cá, mensagem para cá havemos de nos orientar. 

A martuxa arranjou-me uma ucraniana com um português que mal nós orientavamos sequer para combinar horários. Perfeito era mesmo isso. Ainda que dure a encaminhar as coisas à  distância ia dar para manter à distância emocional necessária. Só que não. A vida dá voltas e na hora que liguei para o combinado tinha percebido errado e já tava noutra. Raio do português.

Segui à referência seguinte, que precisa muito e fala um português perfeito. Raios o precisa muito já me está a chatear é a vós simpática já me fez gostar dela sem sequer a ver. Tou tramada.
São só uns meses até a lisinha voltar. Como diz o Carlão Aguenta-coração.


4/20/2017

Aulas de condução ou lições para pais

Dar as primeiras sopas, deixar no primeiro dia de escola, doenças, vómitos e caganeiras são óptimas lições de parentalidade. Aulas de condução descobri recentemente e digo-vos é  dos capítulos mais exigentes do mestrado.

O exame de condução aproxima-se e, já depois de umas boas 20/30 aulas na escola, sugeres irem dar uma voltinha para tirar os nervos.

Começas logo bem como mãe a dar-lhe as mãos para o volante em completa ilegalidade, mas fizeram o mesmo connosco e pelo bem do ensino arriscas. Zona de chelas para ser calminho, e perto do exame. Zona meio estranha e duvidosa para tudo o que não sejam aulas de condução para principiantes, mas bora nessa. 

Trocas de lugar, afinam os bancos e espelho tudo pronto e toca a assegurar a primeira. Arranca bem mas nervosa, com o movimento quase inexistente de carros. Ok parece-me normal, tranquilizas. Volante ainda volta a medo mas depois de metros em linha reta decides arriscar um cruzamento. O coração dela palpita, e o teu salta tanto mais que parece sair pela boca, mas nada de nervos, tás ali para passar toda uma tranquilidade. Sobressaltos a cada grau de curva e lá entramos nós a fundo do gueto. Bairro meio duvidoso e tu no carro a menos de 20km/h. 

Normal para ela, pânico para ti: esta coisa de teres a tua vida na mão dos outros. Mas está tudo bem e A lição continua. Aguenta subidas, não trava nas descidas e arrisca mais um bairro. 
Ela parece mais calma e segura, eu mantenho a adrenalina a mil. Esta coisa da falta de noção  do perigo traz outro sal à vida, sem dúvida. Na próxima curva já vai a direito e não há nervos em franja- é fazer das tripas coração.

Seguimos devagarinho. Quando os 20km/h são confortáveis e os cruzamentos já se fazem com todas as prioridades, chegamos ao estacionamento em estilo. Explicas, ela tenta, explicas e repete. O ciclo parece não ter fim. no fim acaba estacionado na perfeição, perfeito.

Estar ali ao lado dela, vê-la ter medo, duvidar e até falhar mas manter a postura que está tudo bem. a cadeira do código não foi diferente, acreditar que ela sabia e depois vê-la triste com 4 na lista. voltar a confiar que estava tudo bem e o medo da tristeza dela se voltasse a falhar. depois reparas que afinal não era só deixar voar, era dar colo e explicar como se tratasse da 1ª classe, porque na verdade era: a 1ª classe de condução.

São aulas para pais a nível de mestrado. Que venha a carta de condução para deixar ir (quase com confiança.

4/18/2017

8 anos meu amor


10 se contarmos com o namoro e visto bem nem é imenso, é a nossa conta. Como tinha de ser.

Não foi sempre fácil e houve vezes em que quis desistir, imagino que terás tido as tuas também.

Queixas-te que digo a tudo que sim, queixo-me que dizes a tudo que não. Nenhum dos dois ganha mais, empatamos bem. Temos mau feitio e gostamos os dois de ter razão. Somos teimosos e discutimos por coisas parvas, às vezes vezes sem conta, às vezes de mais. 
No essencial estivemos sempre de acordo à primeira. O que somos hoje é resultado de muito trabalho ou às tantas é só magnético, ou orgânico como gostas de descrever. O que eu gosto mesmo muito é de ti. 
Tenho a certeza que não seria tão feliz com mais ninguém 

Catch me e almoçamos juntos para festejar isto tudo e o que ainda está para vir, deal?


4/15/2017

Pinguinhas e o update familiar

Em 2008, quando a nossa vida era só a 2 e vivíamos a nossa aventura em Moçambique compramos um carro em vigésima mão para nos guiar pelos caminhos esburacados de Maputo e arredores. Apesar de ter problemas diários de bateria, aguentava-se bem e foi um bom companheiro. Na altura chamávamos à nossa carroça moderna de pinguinhas, pelo que gastava e pelo que vertia.

9 anos depois, quiseram as circunstâncias familiares e profissionais que los Amados precisassem duma nova carroça, mas desta vez para 6 pessoas, armas e bagagens. No entanto, as restrições orçamentais não nos deixavam ambicionar muito e dentro das possibilidades, a minha querida mulher e eu tínhamos vontades opostas. Nada levava a crer que discussões pudessem surgir nesta questão, já que eu inocentemente assumia que teria a última palavra como líder da tribo, guardião das questões mecânicas, e condutor oficial da família. No entanto, Rosa Amado, trouxe a baila à necessidade\vontade\paixão irreverente de ter um furgão. Sim, um furgão. Não é a melhor palavra para tal tipo de bólide. Eu chamo-lhes caixões com rodas. Na forma romântica: todos nós adoramos a ideia de passear num pão de forma vintage, remodelado, limpinho, com motor funcional, cheirinho a verão, sem as preocupações de manutenção e acessórios desfuncionais. na vida real chama-se furgão, ou como eu- caixão com rodas.
Após recusar veementemente a ideia, tentei arranjar uma forma de compromisso, que na minha cabeça era uma formalidade de mostrar por a+b que com o nosso orçamento e os argumentos técnicos não haveria tal hipótese. O compromisso era ir ver e analisar possibilidades que estavam no mercado e trazer relatórios verdadeiros e honestos (e na minha esperança interna desanimadores)

1) Desloquei-me a Fátima para a primeira. Carrinha vintage à la equipa de futebol distrital, cor de ovo. Por fora nem parecia mal. Mas mal me sentei no lugar de condutor vieram todos os meus instintos recusar a peça. Puxar a ceninha do ar para ligar o carro, mudanças no volante, motor com barulho de pré-explosão e cheiro a sucata. Arrisco e vou dar uma volta. Volante à camião, que pouco virava, travão que não travava, mudanças que não mudavam. Foram dos 500 metros mais aterradores que fiz, e só fiz uma recta e meia volta (a muito custo). Teste negativo. Ficava cheio de argumentos e a ideia de carrinha furgão começava a evaporar-se. Disse à esposa que só iria ver mais um para dar a prova provada que não haveria condições para satisfazer o seu desejo automecânico de design e pinta superiorizar-se a funcionalidade e conforto.

2) Para a segunda tentativa desloquei-me a Setúbal, na esperança que os ares do Sado fossem mais simpáticos com carrinhas furgão dos anos 80\90. Hélas, a segunda tentativa foi mais desanimadora, porque o carro nem chegou a andar. O maior problema nem era o facto de não ter um pneu. O facto de ter ficado preso dentro do carro durante 5 minutos sem conseguir sair também foi um desafio diferente. Ainda percebi que havia um buraco no chão mas não percebi se isso era positivo ao negativo. Nem vale a pena falar das barras de metal enferrujado ou das portas que não abriam. 

Parecia que finalmente não haveria necessidade para mais argumentos. Ia ser à maneira do senhor Amado e pronto. Uma carrinha de 7 lugares, familiar, já usada, e provavelmente com problemas, mas como dizem os senhores dos Xutos, ou do tio Frank Sinatra, seria à minha maneira!

Mas não foi...

Discussão para aqui, discussão para ali, teria que ser da outra maneira. Engoli o orgulho e fui pesquisar mais e melhor. À terceira foi de vez. É de 2001, tem 200 mil quilómetros, é branca, tem 8 lugares e é um mutante de furgão\ carrinha de jogadores futsal. 
É o que é e o resto é conversa. A Rosa tá feliz da vida com o novo pinguinhas e já pensa como vai pintá~lo e estofá-lo. Eu só penso na explosão do motor quando chegar pela primeira vez aos 100km\h. Mas é a vida. E depois desta vou telefonar ao Miguel Araújo para escrever a sequela dos "maridos das outras" chamada " as mulheres dos outros". E é isto...

Parabéns ao novo membro da familia, o Pinguinhas versão familiar!



4/10/2017

Quinta e última noite

Dia normal. Comeu como nunca e lançou aviões de papel com o Manel.

Fomos passear e andar de baloiço, tinha tudo para correr bem mas deu em choradeira. Duas horas a chorar sem parar só porque estava triste. Cena marada de gerir quando tens mais 3 pequenos meio sem perceber. Tentámos de tudo e o que resultou foi a persistência no colo e no mimo, e a certa altura o mickey também deu uma mãozinha. Muito cansativo, sempre que ficava quase desesperada pensava que gostava que tivessem feito isto e mais pela minha tanica (não faço ideia de fizeram mas quero acreditar que sim) e toca a dar mais uma volta e cantar mais uma lenga-lenga. Agora que penso a parte do cantar podia ser a razão de tudo.

Passadas duas horas acalmou e voltou a brincar como se nada fosse. Aviões, carros, mickeys e tudo mais. Bebeu leite quentinho, comeu uma maça e cama.

Dormiu bem, acordou tranquilo, comeu papa e foi embora. Está agora a ir.

Lições aprendidas:

.Que nenhuma criança deve chorar de tristeza sozinha
.Que somos muito mais fortes do que nos achamos, mas que temos limites.
.Que só é possível fazer isto (no nosso contexto) em equipa: team joão, rosinha e tanica fortíssimos. liza também incrível.
.Que os miúdos aceitam muito bem a fragilidade de quem precisa e ajudam no que podem.
.Que a vida é complicada e não somos ninguém para julgar o tamanho da tristeza do outro.
.Que não vai dar para fazer isto a toda a hora mas que sempre que der vale muito a pena.
.E que há esperança. Há sempre esperança e com amor a coisa acaba sempre por acalmar.


Que sejas muito feliz Martim. 
Lembro-me semanalmente de todos os miúdos com quem fiquei ainda que só 2 dias, lembro-me com alegria e espero que estejam encaminhados, contigo não vai ser diferente. somos amigos pra vida


4/09/2017

Quarto dia que acaba em pico



Bem, melhor e depois chorão. Alguma coisa era de certeza, podia não ser nada físico, tinha todas as razões para não ser: mas era.
38 de febre e depois 39.
Responsabilidade de um mini ser de que pouco conhecemos para avaliar sinais. Comia, bebia mas estava chorão.
Toca de ligar a quem de direito e lá fomos a uma visitinha à Estefânia só para garantir.
Jantar nos corredores amêndoas da receita e vir receitada de que era só uma mini virose.

Ufa. Que bom para ele que bom para nós. Podemos entretanto ser todos levados atrás disso mas que se lixe para já continuamos só levados pela emoção.

Cansados, muito cansados, de tantos para socorrer e de colos a abarrotar. Mas contentes por poder dar quase tudo o que ele precisa agora. O resto esperemos que a vida lhe traga porque merece muito. Demais.

4/08/2017

A terceira noite é de seguida e quando acorda já sabe onde está

Na terceira noite olha acorda, olha para o lado e já não estranha. 

Continua a precisar de muito mimo e colo mas já sabe os lugares das coisas. Pede água, bolachas e já sabemos que de tudo prefere arroz. 

Gosta de carros, bolas menos e adora o mickey. Viciado em videos do telemóvel mas Não os vê mais que 3 segundos. Um mundo novo para os meus que ficam fascinados e ao mesmo tempo irritados de os tar sempre a saltar. [Apesar de não  ser a favor aqui não se mudam manias e por isso usamos o telefone se tiver muito triste] Não tem grande amor a banho e dá banhada a quem o contrariar mas tudo bem.

Veste as roupas do Xavi para facilitar e adora ver-se quitado. Não usa chucha e não gosta de biberon, a coisa evolui para nível 2 mas vou às lições aprendidas de Xavi e resolvemos.

No terceiro dia enchemo-nos de cremes e cheiros novos que depois leva consigo para a nova fase. Vai mudar muita coisa mas que o conforto dos cheiros fique, pelo menos até ao fim do pacote. Obrigada por isso Uriage.



4/07/2017

na segunda [noite] a coisa começa a compor-se




[escrevo para agradecer todas as mensagens queridas e o interesse em entrarem em aventuras semelhantes. vou explicar um bocadinho mas sobre o projecto. sobre a criança e a situação especifica por protecção dela não especificaremos muito, até porque isso para aqui não é o mais importante. Chamemos-lhe Martim para facilitar, e assim sempre brinco à coisa de e se tivesse chamado Martim ao Xavier]


A segunda noite corre melhor, conhecemos-nos todos melhor e já nos sentimos mais confortáveis. não posso dizer que somos família, porque ainda não somos e nunca seremos, mas somos amigos.

passo a vida a cascar no meu xavi, também merece que diga que tem sido incrivel. não se importa de partilhar colo e, mesmo sem perceber, parece que percebe que ele precisa mais agora- então ele cede. empresta a cama, os brinquedos, a roupa e o colo da mãe. o "Martim" arranca-lhe tudo da mão e a chucha para o chatear, ele refila mas não lhe bate de volta. 

explicamos-lhe que o martim vinha cá passar uns dias e eles não perguntaram porquê aceitaram e está tudo bem. tratam dele, tentam acalma-lo se está triste e aceitam bem a sua presença. a lili tem passado o dia em casa com ele porque está de férias e o martim já reconhece nela um colo querido. ontem não fazia nada sem ela e ela super maternal fazia tudo para lhe arrancar sorrisos.

come mal mas tem comido, não gosta de dormir sozinho mas fazemos-lhe companhia.

são só uns dias e tudo isto acontece porque estamos inscritos como família de acolhimento no projecto Amigos p'ra vida. Eles identificam necessidades e nós oferecemos-nos para acolher esta criança que durante uns dias não tinha onde ficar. daqui ele sairá para um projecto de vida estabelecido pelas pessoas que acompanham o processo dele. 

depois disto não saberemos mais dele, sabemos só que nestes dias fizemos o melhor para que se sinta confortável. ele não se vai lembrar de nós mas vai sempre guardar, lá no fundo do inconsciente, este mimo e esta maneira de gostar.

4/06/2017

A primeira noite é sempre de ajuste

[não fazemos estas coisas para escrever posts nem para partilhar. Já fazia antes de sequer haver facebook e desde essa altura que me enche o coração. Se pudesse fazia isto da vida, se pudesse. Muitas vezes há mais gente a precisar do que pessoas para acolher e por isso partilhamos. Assim se chegar a nem que seja só mais uma criança, valeu a pena. Obrigada por todas as mensagens queridas]

  
A primeira noite é sempre um desastre.

Ele chora porque quer a mãe e tu tens vontade de chorar com ele por não lha poderes dar. Mas agarras e tranquilizas das maneira que melhor sabes e ele vai acalmando. Passeamos de um lado para o outro embalados até que ele cai na cama, e tu cais descansada.

Pode acontecer que acorde a meio da noite desorientado e repetes a receita, com ainda mais vontade que resulte. Se a receita ainda não tiver no ponto ajustas. Foi o que fizemos e acabamos os 3 a dormir na cama do zé. Ele precisava de companhia para se sentir seguro e nós os outros precisávamos de dormir. Dormimos todos e dormimos bem.


Acordou contente e procurou pela mãe. Dissemos que já vinha, e já vem a caminho.



4/04/2017

Se me virem por aí a comer latas de atum e tomate, está tudo bem. é um tema de energia



Se me virem por aí a comer latas de atum e tomate, está tudo bem.

Estava tudo mal há um tempo e esta foto foi a gota de água, zoom in e -se bem a minha cara de cansada. Velha de cansada, cansada de velha. Apesar de ter dormido bem nessa noite.
Tenho filhos e trabalho e tenho uma vida social intensa. Ainda assim não me pareceu razão suficiente para andar de rastos. 8 cafés por dia e mesmo assim andava a meio gás com 1/3 do cérebro activo 80% do dia.
E eu preciso do cérebro para trabalhar e juntos levarmos esta mini malta para a frente.

Então comecei a pensar que tinha de mudar alguma coisa. A prima pilucia mudou tudo há um ano e está outra, diz ela. A clo no trabalho dizia o mesmo. Depois a reportagem doPinto Coelho no alta definição. E [ apesar de saber que as redes sociais nos condicionam e vemos sempre as mesmas noticias] já só pensava que tinha de fazer qualquer coisa urgente e provavelmente ia ter de passar pela alimentação.
Liguei à Pi ela deu-me o número do nutricionista funcional dela, liguei e so tinha marcações para o mês seguinte. Sou pessima a esperar e preparei-me para desistir ou ir solo. A Pi é teimosa de família [o mesmo lado que o meu] e voltou a ligar a tentar, desmarcação de ultima da hora - parecia mentira, não era.

Dia seguinte às 11h lá estava eu, meio convicta meio entalada- a precisar de energia.
E ela começou a explicar. Explicou muito e muito não saberei reproduzir. Percebi que andava a viver dos picos do açúcar e como algumas coisas que comemos têm imenso impacto na energia, mitocôndrias e afins. E que havia muita coisa que facilmente podia mudar, outras com mais dificuldade.

No fim vim cheia de informação e depois de pagar 60€ achei que o mínimo era tentar. Sai direta para o supermercado e comprei o que vinha na receita. Mais proteína e legumes, menos coisas que enchem-sem-valor-nutricional.

Há uma semana mudei tudo e [ainda meio séptica] está a fazer toda a diferença. Não tenho fome, devo estar a desinchar mas essencialmente sinto-me muito melhor- com muito mais energia. Já não adormeço pelos cantos e sinto-me bem. Não sei se vai dar para isto a vida toda e ainda tou a pensar em como aplicar isto também ao resto da familia mas para já estou a curtir a cena. Está a saber-me muito bem e achei por bem partilhar.

O que como:

  • Pequeno almoço: Ovos estrelados (que adoro), frutos secos tostados e legumes. [azeite na frigideira, frutos secos lá para dentro, cenoura ralada e os ovos. Perfeito e não demora tanto mais]
  • Frutos secos e fruta [nunca tenho fresca mas tive de passar a ter]
  • Almoço: carne peixe+ legumes crus + legumes cozinhados [até não ter fome, mas na verdade chego ao almoço sem muita]
  • Lata de atum em azeite com tomate cherry. [ou alternativas semelhantes]
  • Jantar: carne peixe+ legumes crus + legumes cozinhados [até não ter fome, mas na verdade chego ao almoço sem muita]
  • Sos: chocolate preto com frutos secos

Tirei para já os hidratos para ser mais rápido o efeito [e já agora temos o verão à porta]



É uma cena meio paleo, meio cenas sem-açucar-gluten-e-leite. É uma cena que bem explicada faz todo o sentido e para sinto-me mesmo bem. A quem possa estar como eu estava vale a pena experimentar.